Dia 10
(Camilo) – Participação na reunião do NAL – Núcleo de Acompanhamento Legislativo da FIESP. Dentre os assuntos abordados, foram atualizadas informações sobre: PL 300/2015 (CMSP) – Código de Proteção e Defesa do contribuinte de tributos municipais; PLP 25/2007 (CD) – Altera o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; PEC 96/2015 (SF) – Cria o Imposto sobre Grandes Heranças e Doações, que será destinado à Política Nacional de Desenvolvimento Regional; PL 4193/2012 e PL 427/2015 (CD) – Fortalecimento das Negociações Coletivas; PLS 218/2016 (SF) – Trabalho Intermitente e PL 1572/2011 (CD) – Código Comercial.
Dia 11
(Camilo) – Participação no Seminário “Diálogos Ambientais: Os Desafios do Licenciamento Ambiental Municipal” no SENAC / SP. Evento contou com a presença do Engº João Ricardo Guimarães Caetano e do Prof. e Advogado Antonio Fernando Pinheiro Pedro como palestrantes. Dentre alguns pontos comentados destacamos (comentários deles): “Visitando as 56 agências da Cetesb no estado de São Paulo, foi informado que as tarefas da CETESB hoje são, predominantemente, responder processos e que nenhuma delas comentou sobre melhorias nos procedimentos”; “Relatórios sobre Impactos Ambientais: Estados Unidos = 120 páginas e no Brasil = 4.000 páginas. Precisa de mudanças urgentes”. Slides da apresentação anexo.
Dia 14
(Camilo) – Participação no evento sobre o novo Código Comercial. (PL 1.572/2011). Evento contou com a participação de empresários, autoridades e sociedade. Embora amplamente debatido o referido PL ainda deixa muitas brechas para entendimentos inapropriados e que, na opinião de vários presentes ao evento há muito ainda que ser acertado. Maiores detalhes: http://www.fiesp.com.br/noticias/novo-codigo-comercial-podera-ser-colocado-em-pauta-ainda-este-ano/
Dia 17
(Diretores, Camilo e Osni) – Reunião na ANEPAC – Rio de Janeiro. Evento contou a com a presença do Sr. Ricardo Moraes, DNPM São Paulo, bem como outras autoridades. A finalidade foi a atualização das informações quanto à nova direção do DNPM, além de assuntos institucionais e de análise de procedimentos sobre a redução de base de cálculo do ICMS sobre a brita.
Dia 18 e 19
(Osni) – Participação no 24ª congresso da WMC, Rio de Janeiro (RJ). O evento organizado pelo IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração que trouxe para o Brasil, reuniões e apresentações de diversos tópicos ligados a mineração. Simultâneo ao evento ocorreu uma feira com alguns dos fornecedores de equipamentos e serviços para a mineração.
Dia 19
(Mariane) – Participação na Palestra sobre Gestão Financeira para Micro e Pequenas Indústrias na FIESP. Dentre os principais assuntos: Planejamento – o ato de planejar, criar um plano que facilite e otimize o alcance de um objetivo. Antes de tudo é importante saber aonde se quer chegar. – Analisando o cenário, tanto externo quanto interno, olhar para o mercado e assim traçar o caminho para o alcance do objetivo. Ser otimista e também pessimista. O otimismo traz agilidade em decisões imediatas, e o pessimismo se antecipa em possíveis problemas. Lembrando que um único cenário não é suficiente para se fazer um planejamento. Os objetivos devem ser tangíveis, sempre tendo noção do momento e de onde se deseja chegar. Assim então definir as estratégias, ou seja, traçar o caminho. Tomada de decisão – colocar em prática todas as análises, seguir o caminho e estratégias traçadas. Planejamento Financeiro: É o equilíbrio e manutenção das receitas e despesas. O ajuste das contas, negociação de dividas, escolha de investimento, saber como está a saúde financeira da empresa. Sabendo isso, sabendo a realidade da empresa, um controle realista do ambiente, mostrando o que é possível ou não fazer, como por exemplo, se é o momento de investir, de abrir concorrência e até mesmo com quem concorrer. Definindo o plano de ações em etapas: Definir objetivos; Mapear ações necessárias; Criar cronograma; Dividir tarefas conforme responsabilidades e competências da equipe; Mensurar resultados e Documentar ações para que futuramente sejam avaliadas. O planejamento não anula o risco, mas com ele a chance de sucesso é muito maior, e para se manter ativo no mercado, mesmo em épocas de crise, em momentos difíceis, está acima de tudo em como a empresa encara, em como reage e principalmente em como administra os prejuízos. Fluxo de Caixa- é uma ferramenta de lançamento de crédito e débito. Ajuda a definir os melhores momentos de investimento ou de busca de credito, é um controle diário, nada mais do que entrada e saída. Fluxo de Caixa Descontado – Método de avaliação usado para estimar a atratividade de uma oportunidade de investimento. Fluxo de Caixa Livre – Representa o dinheiro que a empresa é capaz de gerar. Slides da apresentação anexo.
Dia 20
(Beto, Camilo, Daniel, Sandra e Drs. Luiz e Marco Mendonça) – Reunião de trabalho visando elaboração de material a ser encaminhado ao Secretário de Energia e Mineração, João Carlos Meirelles destacando a relevância do setor de agregados para a economia e desenvolvimento do estado. Este documento será entregue em evento na Secretaria.
Dia 24
(Camilo) – Participação no Seminário da Micro e Pequena Indústria na FIESP. Evento contou com a presença do Vice-governador do Estado, Marcio França, do Presidente da FIESP, Paulo Skaf, bem como demais autoridades e grande concentração de empresários. Maiores detalhes do evento: http://www.fiesp.com.br/noticias/o-futuro-depende-de-colaboracao-e-engajamento-diz-professor-em-palestra-no-seminario-da-micro-e-pequena-empresa-na-fiesp/
Dia 25
(Jhonatas) – Participação no Seminário realizado na Fiesp/DECOMTEC sobre linhas de financiamento do BNDES. O evento contou com a participação do Diretor-Titular José Ricardo Coelho, que relatou a alta dos juros no Brasil. Como voltar a investir com essa tal deficiência, a qual se trata do capital de giro? Projetou o suposto período para ter retorno financeiro, levando-se em conta a atual conjuntura e que o estado apresenta ponto muito crítico de endividamento. Com relação a empresas de pequeno porte e média empresa, comentou que recorrem a bancos privados por não atingirem os requisitos para crédito comparado ao BNDES. Comentou que parte normativa contida em circulares do BNDES apoia o Capital de Giro e renegociações de dívidas, que seguindo esta tese, foram apresentados Programas com condições de renegociação, gráficos e seus principais agentes. Discussão junto ao Governo quanto a não exigência da CND. E por fim o acordo com a CNI e suas perspectivas. E o processo de revisão em apoio as MPMES.
(Beto e Sandra) – Participação no XIII Seminário Mineração e OTGM realizado na ASPACER em Santa Gertrudes – SP, onde Sandra Maia foi uma das palestrantes representando o SINDAREIA.
Dia 26
(Camilo) – Participação na reunião com o DESIN / FIESP sobre as tendências das futuras negociações coletivas de trabalho, bem como posicionamentos das cortes sobre questões de alteração de Convenção Coletiva e contribuições.
Dia 27
(Osni) – Participação na 7ª reunião, no IPT em São Paulo (SP) da comissão que está revendo a norma ABNT 15577 que trata da RAA – Reação Álcali-agregado. Nesta reunião foi debatido a parte 4: “Determinação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado”. Na próxima reunião deverá ser debatido a parte 5 que trata “Determinação da mitigação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado”.
DETALHAMENTO DOS ITENS
LASTRO DE FERROVIA – A norma sobre a utilização escoria como lastro de ferrovia depende de estudos contratados pela VALE junto a Universidade Federal de Ouro Preto. Como existem dificuldades técnicas para unificar os diversos tipos de escórias, o trabalho está interrompido provisoriamente.
LIMITE DE PESO – Na reunião com a ANTT foi apresentada proposta para flexibilização da “Lei da Balança”. Nosso pleito foi propor que o limite seria a “capacidade técnica do caminhão”. Retomada das reuniões com novas associações sendo integradas ao Grupo Intersindical.
ESCAVAÇÃO MECÂNICA – O projeto desta DD está dependendo da diretoria da CETESB. Está em consulta pública.
DESMONTE HIDRAULICO – O projeto desta DD está dependendo da diretoria da CETESB. Está em consulta pública.
EXPLOSIVOS – A reunião conduzida pelo SFPC em Brasília, determinou que fossem formados GT´s para apresentar alternativas a Portaria Colog nº 3, bem como outros itens que prejudicam o setor.
CONHECIMENTO ELETRÔNICO DE TRANSPORTE – A entidade tenta obter autorização para emissão única quando se tratar de mesmo destinatário (mensal e não diária).
CRÉDITO DE ICMS/PIS/COFINS – Levantamento de itens / ferramentas / materiais que se esgotam / são imprescindíveis no processo produtivo.
NR 22 – O SINDIPEDRAS participa com outras entidades tais como a CNI, IBRAM, etc. da revisão da NR 22 que trata da Segurança e Saúde ocupacional na Mineração.
RAA – REAÇÃO ÁLCALI-AGREGADOS – A norma da ABNT sobre reação álcali-agregados será revisada. Participamos de Grupo conduzido pelo IBRACON visando propor sugestões para a referida norma.
LICENCIAMENTO DE VEÍCULO OFF-ROAD – Correspondência encaminhada solicitando a não obrigatoriedade de licenciamento para veículos off-road. Resposta recebida foi superficial e a entidade entrará com novas argumentações, tão logo termine com o embasamento de seu pleito.
PADRONIZAÇÃO EM t (TONELADAS) – Este pleito junto ao INMETRO (RJ) solicita a padronização de saída de agregados tanto para a brita quanto para a areia do produtor (embarcador) na unidade de medida “peso”.
PROCESSOS DNPM – Foi encaminhado oficio ao DNPM/SP citando vários processos que aguardam solução / andamento. Alguns já resolvidos outros ainda pendentes.
CELERIDADE NAS L.O.’s. – Encaminhado oficio a CETESB solicitando maior celeridade e observância ao Decreto Estadual nº 47.400/2002, sobre a liberação das Licenças de Operação.