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REVISTA AGREGADOS
Edição nº 16


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SUSTENTABILIDADE

O vídeo abaixo, demonstra uns dos conceitos de sustentabilidade.

 

“A mineração se reinventa”

 

“Eu sou a mineração”

 

“O Mundo sem Mineração?”

 

 

 

Para nós, da mineração de agregados, sustentabilidade é antes de tudo respeitar o ser humano, a natureza e o planeta, explorando suas riquezas de forma ordenada obedecendo as normas legais, garantindo à geração atual recursos e desenvolvimento assegurando através da exploração consciente as reservas existentes e a continuidade de crescimento das gerações futuras.

O texto a seguir traz de forma bem simples o que somos e porque somos essenciais ao crescimento econômico e social, demonstrando nossa responsabilidade em todas as etapas da atividade de extração mineral.

Conheça mais sobre nós e manifeste-se caso necessite de mais informações.

A mineração de agregados:

Setor este, que na opinião de alguns é o grande causador de impactos ambientais e de desajustes naturais por explorar materiais que a natureza nos contemplou para que, através da nossa inteligência e sagacidade pudéssemos colaborar para o crescimento dos países e do desenvolvimento econômico. Para os empreendedores e por que não dizer desbravadores, trata-se de segmento complexo, intrigante, desafiante e com muito a se aprender e se respeitar; afinal, não há como se falar em indústrias se não se destacar o importante papel das empresas mineradoras em abastecê-las com matérias-primas vitais para sua funcionalidade.

Importar minérios essenciais, como método de preservação de nosso solo seria total contrassenso; afinal, o Brasil é país de solo rico em minerais e deve aproveitar estes potenciais para continuar a explorar e quiçá, se tornar referência em exploração responsável, executando trabalhos de recuperação de áreas e preocupado em manter sua biodiversidade respeitada.

Cabe lembrar que as mineradoras brasileiras são obrigadas a cumprir uma série de obrigações e exigências legais como poucos segmentos da economia. Tem-se por exemplo de definir, em vários casos, a data de encerramento da exploração de uma mina em razão de compromissos legais, o que indica a alta capacidade de planejamento e estratégia de nossas indústrias que estão prontas a atender e cumprir a obrigatoriedade da recuperação das áreas exploradas após o esgotamento de suas jazidas.

Durante o período de exploração mineral pode se observar destacadas melhorias locais: desenvolvimento para a cidade / região, melhoria da infraestrutura local, geração de emprego e renda, envolvendo e beneficiando os moradores da comunidade próxima e do entorno.

Junte-se a isto as várias parcerias entre empresas mineradoras e O.N.G.´s, com finalidade sócio educativas voltadas a questões de meio ambiente e de conscientização de trabalhos industriais realizados em prol do desenvolvimento urbano econômico social fundamentados no respeito a natureza.

Demonstramos a seguir algumas das muitas áreas recuperadas que pela qualidade envolvida neste trabalho tornaram-se referência no Estado de São Paulo.

Parque do Ibirapuera – São Paulo – antiga cava de extração de areia

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Parque Cidade de Toronto – São Paulo – antiga área de extração de areia

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Barueri – São Paulo – Galpões industriais construídos sobre bacia de rejeitos (finos) de mineração de areia

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Pedreira Itaquera – São Paulo – antiga área de pedreira e hoje aterro de resíduos da construção civil

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Raia Olímpica da Cidade Universitária (USP) – São Paulo – antiga área de extração de areia

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Portanto, observando estas fotos, verifica-se a qualidade do trabalho realizado pelas mineradoras quando encerram suas atividades de exploração. Deixam verdadeiros cartões postais, deixam lembranças de boas épocas aos trabalhadores que atuaram naquele empreendimento e puderam dar condições dignas às suas famílias, permitiram arrecadações financeiras significativas aos cofres públicos possibilitando melhores projetos de sustentabilidade e infraestrutura para os municípios.

Registre-se que embora tenhamos baseado nosso trabalho na cidade de São Paulo, este tipo de comportamento, por parte das empresas mineradoras, repete-se pelo Brasil afora. Várias são as áreas recuperadas em outros estados, com excelentes produtos finais que integram a sociedade, permitindo-lhes melhor qualidade de vida, melhor desenvolvimento urbano e social.

Cabe lembrar ainda que muitas empresas no decorrer de sua atividade de exploração desenvolvem trabalhos sócio-culturais e de sustentabilidade.

Ainda nesta linha, reproduzimos tabela demonstrada em: BITAR, O. Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na região metropolitana de São Paulo. 1997. 185 p. Tese de Doutorado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo – Página 132 (demonstrando várias áreas reabilitadas e em processo de reabilitação, com a respectiva exploração mineral) e página 134 (demonstrativo das áreas reabilitadas por tipo de empreendimento).

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Logo, diferente de todo este visual agradável, proporcionado por explorações responsáveis, temos o contra ponto com áreas esterilizadas em zonas urbanas e não tão urbanas que emperram, graças a prazeres descabidos e desmandos populistas, o desenvolvimento ordenado e de longo prazo para seus municípios e regiões.

Alguns municípios, através de resistentes políticas de uso do solo e de urbanização tem impedido empresas mineradoras de executarem trabalhos de pesquisa, viabilidade e de crescimento simplesmente por não quererem “incomodar” suas comunidades locais e nem indispor-se com organizações que, por melhor intenção que possam ter deixam prevalecer seu radicalismo.

Isto sim significa problema para o desenvolvimento do país, não geração de empregos e de qualidade de vida para a população local e do entorno; agride iniciativas de empreendedorismo; vai à contramão da biografia mundial quando comparamos esta prática com países desenvolvidos e de significativa e expressiva qualidade de vida. Isto sim precisa ser revisto e remodelado para a modernidade que o mundo nos impõe.

E muito mais virá por ai.